Material de pornografia infantil é encontrado em casa de pastor em Arapongas, estudante de 32 anos foi preso

A Polícia Civil do Paraná prendeu seis pessoas em flagrante na operação da força-tarefa nacional batizada de “Luz na Infância”, realizada em todos os estados do país e coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança (MJSP). De acordo com a Polícia Civil, nove mandados de busca e apreensão foram expedidos em oito cidades do estado do Paraná.

Em Arapongas as buscas aconteceram na casa de um pastor. No computador dele nada irregular foi encontrado. Já no computador de um estudante de 32 anos que mora de favor na casa do pastor, a polícia encontrou um farto material relacionado a pornografia infantil, fotos de bebês, crianças e adolescentes.

Segundo reportagem da PRC Londrina veiculada nesta quinta-feira (28), o estudante de 32 anos cursa Química na Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UFTPR) de Apucarana. Ele foi preso em flagrante e o computador dele foi apreendido. O estudante disse a polícia que não compartilhava os materiais apenas armazenava, mesmo assim, foi preso em flagrante por exploração sexual de crianças e adolescentes pela internet.

Em Cambé um estagiário de marketing de 24 anos foi detido, a polícia encontrou o computador dele baixando imagens novas de crianças de 7 a 10 anos. Todo material vai passar por perícia e a polícia vai investigar outros arquivos que possam ter sido apagados.

Agentes apreenderam computadores, celulares, pen drives e outros objetos em alvos em Curitiba, Arapongas, Cambé, Cascavel, Campo Mourão, Foz do Iguaçu, Paranavaí e São José dos Pinhais.

Segundo o delegado responsável pela operação no Paraná, José Barreto de Macedo Júnior, os alvos desta fase da operação foram presos por manter material pornográfico com pedofilia, mas que as investigações agora avançarão para encontrar autores de produções com estes conteúdos.

“Este é um levantamento primário. A partir deste momento as investigações continuam para ver se há mais envolvidos”, afirmou o delegado.

A reportagem tentou falar com o delegado da cidade de Arapongas, Ricardo Jorge, e não conseguiu até o fechamento da matéria. (Com informações do G1 e Meio dia Paraná RPC)

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