Prefeito e secretários de Rolândia são afastados e têm que usar tornozeleira eletrônica

O Prefeito de Rolândia, Luiz Francisconi Neto, e mais dez pessoas foram afastados de suas funções na Prefeitura de Rolândia e serão monitorados por tornozeleira eletrônica por suspeita de participarem de um esquema criminoso dentro da Prefeitura da cidade. Eles são investigados pelo Gaeco, que deflagrou na manhã desta segunda-feira (10) a Operação Patrocínio.

Segundo o Gaeco, a empresa Somopar pagou R$ 150 mil a Francisconi e os demais integrantes da suposta organização criminosa, e em contrapartida, a Prefeitura restringia a participação de empresas de Rolândia  e delimitavam o ramo de atividade empresarial  que poderia explorar atividade econômica no barracão do antigo IBC.

Ainda são investigados pedidos de propina de secretários municipais a uma empresa de metalurgia, desvios de recursos públicos por meio de notas fiscais falsas e superfaturamento de contrato com uma empresa de transporte público e escolar.

Os alvos da operação, além do prefeito, são: o Chefe de Gabinete Victor Hugo da Silva Garcia, o secretário de desenvolvimento econômico Dario Campiolo; o secretário de educação Claudio Pinho; a secretária de saúde Rosana Alves; o Procurador-Geral do município Carlos Frederico Viana Reis;  o Lucas Fernando da Silva; o secretário de cultura Fernando Pina; o secretário de infraestrutura Vanderlei Massussi e a servidora pública da secretaria de cultura Carolina Erdei Garcia (esposa do chefe de gabinete da cidade).

Os empresários Edgar Fernando Rufatto e Euclides Antonio Rufatto (do grupo Somopar); Jeferson Marques da Silva (grupo Vysa Transportes) e Marco Antonio Pavoni (Metalmix) também são investigados pela operação. (Com informações Notícias de Rolândia)

 

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